sexta-feira, março 4

Dilma:‘Governo não se envolve com reforma política’


Dilma disse que persegue em 2011 um par de objetivos: 1) Quer manter a inflação sob controle; 2) Deseja entregar um crescimento econômico de 4,5% a 5%. Classificou os cortes orçamentários de R$ 50 bilhões como mal necessário. Uma contribuição indispensável para refrear a demanda. Disse que, mercê da sinalização emitida pelo governo, a inflação já está “decaindo”. Declarou também que é preciso relativizar os cortes. Em verdade, disse ela, o governo passou na lâmina o que não existia. Ao votar o Orçamento de 2011, o Congresso havia superestimado as receitas. 


Segundo o raciocínio de Dilma, parte do dinheiro alcançado pela faca não existia. Era mero registro contábil. De resto, Dilma preocupou-se em informar que, a despeito do aperto fiscal, os investimentos de 2011 serão superiores aos de 2010. Declarou-se decidida a assegurar dois tipos de investimento: em obras de infraestrutura e em programas sociais. Citou o reajuste que acaba de conceder à clientela do Bolsa Família. No mais, disse que 2012 será melhor do que 2011.


Um auxiliar de Dilma contou ao blog que ela pretende amiudar os contatos com os partidos. No dia 23, reunirá o Conselho Político, integrado por líderes e presidentes das legendas.
Além disso, a presidente promoverá novos jantares no Alvorada. 

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